quinta-feira, 24 de março de 2016

Unesco aponta que 78% dos empregos no mundo dependem da água

Mesmo não sendo classificado para a etapa de São Paulo do Acelera Startup 2016, o Curso de Empreendedorismo Socioambiental da Maestrello Consultoria tem motivos para comemorar. “Dos 85 projetos selecionados para participar em Americana, apenas dois irão concorrer na Capital. É claro que gostaríamos de estar nesta fase também, mas o que aprendemos aqui será muito útil para o aprimoramento da nossa metodologia”, afirmou a diretora executiva da startup educacional novaodessense, Ana Lúcia Maestrello.
"A cultura da inovação e do empreendedorismo têm que estar presentes na formação do indivíduo, na escola primária já", afirmou o diretor da Inova Paula Souza, Oswaldo Massambani, durante o 8º Acelera Startup
O programa de incentivo à criação de empresas e desenvolvimento de projetos inovadores da área é promovido anualmente pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), e conta com palestras, mentorias de especialistas, painel com agências de fomento e mediação, além de premiar as melhores ideias de empreendedorismo.
A Paróquia São Jorge foi parceira do projeto por ceder uma sala para a realização das aulas.
Esse piloto foi executado por meio da Oscip IEMA, com patrocínio das empresas Michibel, Ello e Maestrello
Já o curso objetiva que seus participantes apresentem soluções inovadoras, após analisarem a crise hídrica em suas comunidades, o que pode garantir a eles: geração de renda, conservação da água e a sensibilização ambiental dos seus clientes. O piloto foi realizado de forma gratuita para adolescentes de 13 a 17 anos, moradores da região do Jardim São Jorge, em Nova Odessa (SP), no ano passado. Em 40 horas, o projeto foi encarado pelos alunos como grande oportunidade de sucesso profissional, com responsabilidade pelo meio ambiente.
Atualmente, a proposta está sendo trabalhada no Colégio Externato Rio Branco, de São Bernardo do Campo (SP), por meio do método Maestrello. “A escola conta com a nossa consultoria desde 2012 e está aprovando o projeto”, destacou Ana.
Vale ressaltar que a edição deste ano do Relatório Mundial das Nações Unidas para o Desenvolvimento de Recursos Hídricos, produzido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), apontou, na última terça-feira (22 de março) - Dia Mundial da Água -, que 78% dos empregos que constituem a força de trabalho mundial são dependentes dos recursos hídricos.
A Unesco estima que 42% do total da força de trabalho mundial são altamente dependentes da água. Entre os setores mais atingidos estão: agricultura, indústria, silvicultura, pesca e aquicultura, mineração, suprimento de água e saneamento - esta categoria também inclui empregos em áreas como cuidados de saúde, turismo e áreas de gestão de ecossistemas.
Foto: Divulgação / Agência Brasil
Também foi estimado que 6% do total da força de trabalho no mundo são moderadamente dependentes dos recursos hídricos. Setores para os quais a água é um componente necessário em suas cadeias de valores, como: construção, recreação e transporte.

Mais informações: Ana - (19) 98376-8000 ou analuciamicheli@gmail.com
          
     
Juan Piva
MTB – 67.378/SP
Assessoria de Comunicação
Maestrello Consultoria Linguística

quinta-feira, 17 de março de 2016

Curso de Empreendedorismo Socioambiental é selecionado para o 8º Acelera Startup

O Curso de Empreendedorismo Socioambiental da Maestrello Consultoria foi selecionado para participar do 8º Acelera Startup, programa de incentivo à criação de empresas e que premia projetos inovadores da área. Promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o concurso chega pela primeira vez à região de Americana (SP), e será realizado em meio à Semana do Jovem Empreendedor (SJE).
Segundo Oswaldo Delfin Nogueira, diretor estadual adjunto da regional do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), realizadora da SJE, o Acelera Startup recebeu inscrições de projetos de todo o Brasil, mas seu objetivo é fortalecer o empreendedorismo local e reconhecer as ideias mais promissoras para o desenvolvimento econômico do país.
O concurso acontece entre amanhã e sábado (19) no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de Americana, e contará com palestras, mentorias de especialistas, painel com agências de fomento e mediação, além de premiar as melhores ideias de empreendedorismo. Para a coordenadora do curso e diretora executiva da consultoria educacional novaodessense, Ana Lúcia Maestrello, o evento também será uma oportunidade de networking e de investimento para acelerar negócios de interesse público.
“A participação no 8º Acelera Startup pode dar diretrizes para melhorarmos nosso projeto. Por estarmos num ambiente de especialistas, que podem requalificá-lo, já considero um grande ganho essa seleção, mas uma nova premiação seria ainda mais especial”, afirma Ana.
O Curso de Empreendedorismo Socioambiental objetiva que seus participantes apresentem soluções inovadoras, após analisarem a crise hídrica em suas comunidades, o que pode garantir a eles: geração de renda, conservação da água e a sensibilização ambiental de seus clientes.
A Paróquia São Jorge foi parceira do projeto por ceder uma sala para a realização das aulas.
Esse piloto foi executado por meio da Oscip IEMA, com patrocínio das empresas Michibel, Ello e Maestrello
A primeira edição do projeto foi realizada de forma gratuita para adolescentes de 13 a 17 anos, moradores da região do Jardim São Jorge, em Nova Odessa (SP), no ano passado. Em 40 horas, o curso foi encarado pelos alunos como grande oportunidade de sucesso profissional, com responsabilidade pelo meio ambiente.
“A seleção também dará maior projeção ao projeto junto aos jovens, público-alvo da SJE e que também foi o foco do evento que premiou outro curso nosso, já que o Ministério do Meio Ambiente está incentivando uma maior participação da juventude na direção da Economia Verde, um dos objetivos do Empreendedorismo Socioambiental ministrado pela Maestrello”, reforça ela.

Saiba mais: Ciesp Americana - (19) 3478-1060 ou suporte@ciespamericana.com.br
        Ana - (19) 98376-8000 ou analuciamicheli@gmail.com
     

Juan Piva
MTB – 67.378/SP
Assessoria de Comunicação
Maestrello Consultoria Linguística

segunda-feira, 14 de março de 2016

A Literatura como base para a EA e para o Empreendedorismo Socioambiental

Há mais de quatro anos, a consultora educacional novaodessense, Ana Lúcia Maestrello, desloca-se para São Bernardo do Campo (SP) com o objetivo de acelerar a aprendizagem de aproximadamente 900 alunos do Colégio Externato Rio Branco. Os 150 Km dessa viagem têm velocidade controlada, mas a metodologia de ensino de sua empresa social não tem limites quando o assunto é geração de conhecimento.
Momento da atividade do 4º ano do Ensino Fundamental I
Foto: Divulgação/Externato Rio Branco
A Maestrello Consultoria, startup dirigida pela linguista com formação da Unicamp, utiliza-se da Literatura para promover a Educação e o Empreendedorismo com respeito ao Meio Ambiente. Reconhecidos e premiados em âmbito nacional, os cursos da empresa fazem sucesso por onde passam. “O trabalho de literatura, em parceria com a Maestrello, está a todo vapor! Hoje [10] foi dia de sondagem: os alunos do 4º ano apresentaram o que conhecem ou imaginam acontecer na história O Mágico de Oz”, celebrou publicamente a direção do Externato Rio Branco.
Estudantes exibem seus trabalhos, referentes ao 2º passo do método Maestrello
Foto: Divulgação/Externato Rio Branco
A empresa desenvolve sua metodologia desde 2012 no colégio, ensinando aos educadores oito técnicas para execução de seu trabalho: comportamento de leitor, sondagem, decoração da sala, antecipação linguística, leitura, atividades de inteligência social, seminários e narrativa - que é avaliada em forma de simulado, e tem proporcionado resultados positivos para todos os envolvidos no processo de ensino/aprendizagem.
No último sábado (12), os projetos da consultoria foram temas de uma formação da equipe pedagógica da escola. “Nossos cursos de Literatura Socioambiental e Empreendedorismo Socioambiental foram apresentados para cerca de 30 educadoras, que foram orientadas sobre a possibilidade de discutir a EA [Educação Ambiental] a partir da análise de obras literárias, já estimulando o desenvolvimento de ‘alunos/empresários’ preocupados com a sustentabilidade hídrica de seus negócios”, informou Ana.
Momento da formação das discentes, ministrada pela diretora executiva da consultoria
“Hoje, no momento da leitura, nós estamos trabalhando de uma forma muito mais focada, com mais sentidos, fazendo com que nossos alunos se tornem mais críticos. O método aumenta o vocabulário, o conhecimento da parte história da obra, o que permite uma aprendizagem mais completa, pois, quando temos a formação, enquanto pedagogas, trabalhamos as partes emocional e intelectual, e, no momento da leitura, com a metodologia, nós fazemos tudo isso – se torna um projeto interdisciplinar, trabalhando a leitura, então acaba contemplando todas as áreas necessárias para o desenvolvimento da criança e para a aquisição do conhecimento”, ressaltou a professora do 1º ano do Fundamental I, Vivian Minatti.
Para a educadora da 2ª série desse mesmo nível de ensino, Romina Sano Sarmazo, a proposta da Literatura Socioambiental é “surpreendente, porque não tinha visto esse conteúdo nem como introdução para o Ensino Básico, e aqui ele está sendo apresentado de um jeito muito claro para as crianças, fácil de entenderem e colocarem em prática”.
“Achei muito interessante o projeto, especialmente por poder ser trabalhado com os estudantes do Integral o valor da água. Eles vão levar esse conhecimento para além da sala de aula, o que vai ajudar o mundo”, disse a orientadora Ursula Ambrosio.
As formações da Maestrello alinham teoria e prática, para facilitar a disseminação do conhecimento
Fundada em 2008, a Maestrello é uma empresa social que objetiva disseminar o conhecimento para atender o interesse público e acelerar o processo de aprendizagem, utilizando-se da Linguística como pilar fundamental para sustentar sua causa. A consultoria educacional também trabalha por uma natureza mais equilibrada e sociedades sustentáveis, graças à sua força comunicativa.

Mais informações: Ana - (19) 98376-8000 ou analuciamicheli@gmail.com
Coordenação Pedagógica do RB - (11) 4368-0555 ou pedagogico.daniela@rbranco.com.br

     
Juan Piva
MTB – 67.378/SP
Assessoria de Comunicação
Maestrello Consultoria Linguística

quarta-feira, 9 de março de 2016

Projetos de educação ambiental serão destaque em evento empresarial e livro do PCJ

O Curso de Empreendedorismo Socioambiental da Maestrello Consultoria foi selecionado para participar do 8º Acelera Startup, programa de incentivo à criação de empresas e que premia projetos inovadores da área. Promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o concurso chega pela primeira vez à região de Americana (SP), e será realizado em meio à Semana do Jovem Empreendedor (SJE).
Segundo Oswaldo Delfin Nogueira, diretor estadual adjunto da regional do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), realizadora da SJE, o Acelera Startup recebeu inscrições de projetos de todo o Brasil, mas seu objetivo é fortalecer o empreendedorismo local e reconhecer as ideias mais promissoras para o desenvolvimento econômico do país.
O concurso acontece nos dias 18 e 19 deste mês no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de Americana, e contará com palestras, mentorias de especialistas, painel com agências de fomento e mediação, além de premiar as melhores ideias de empreendedorismo. Para a coordenadora do curso e diretora executiva da consultoria, Ana Lúcia Maestrello, o evento também será uma oportunidade de networking e de investimento para acelerar negócios de interesse público.
Mais visibilidade
A repercussão de projetos da startup de geração de conhecimento e aceleração da aprendizagem têm superado as expectativas de Ana. “Ontem [8] fomos convidados para participar da revisão do livro ‘A história contada por nós mesmos’, que vai apresentar práticas significativas de educação ambiental nas bacias hidrográficas da região, e, para nossa honra, falará sobre uma ação desenvolvida pela Maestrello para a conservação da água”, comenta ela.
Em reunião na sede do Consórcio das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ), membros da Câmara Técnica de Educação Ambiental (CT-EA) fizeram a leitura dos capítulos II e IV da obra - que divulgam os Comitês PCJ e os trabalhos educativos socioambientais encaminhados pelos participantes da CT-EA - e sugeriram correções textuais.
De acordo com a gerente técnica do Consórcio PCJ, Andréa Borges, a ideia inicial dessa publicação era de fazer um levantamento das atividades de EA que foram realizadas nas bacias hidrográficas, desde a implantação dos Comitês PCJ.Porém, conforme as pesquisas foram sendo realizadas, começamos a debater de que forma poderíamos ampliar a divulgação dos resultados, visto que enxergamos nessa iniciativa um enorme potencial para alavancar outras ações de educação ambiental nas bacias. Após uma primeira apresentação do projeto para a CT-EA, chegou-se à conclusão de que esse levantamento poderia ser transformado em um livro, trazendo assim uma sensação de maior pertencimento aos membros da câmara técnica, que muito contribuíram para a construção dos processos educativos diagnosticados em nossa região. Além disso, após o lançamento da obra - prevista para agosto -, esperamos que mais e mais pessoas sejam inspiradas, através da troca de experiências, contribuindo assim com o fortalecimento das ações de educação ambiental nas bacias PCJ”, diz Andréa.
Juan Piva é suplente de Ana na CT-EA e representou a Maestrello na revisão
“As oficinas de Empreendedorismo Socioambiental e Literatura Socioambiental que realizamos no consórcio, em 2015, deram maior visibilidade para o método Maestrello, o que tem garantido premiações importantes para nossa empresa social. Esperamos que o curso figure entre os destaques do 8º Acelera Startup e que o projeto ‘Água: Nossa Preocupação’ seja mesmo um instrumento multiplicador de práticas educativas ambientais, a partir de sua exposição no livro A história contada por nós mesmos”, ressalta a diretora da startup educacional de Nova Odessa (SP).

Contatos: Ciesp Americana - (19) 3478-1060 ou suporte@ciespamericana.com.br
    Consórcio PCJ - (19) 3475-9405 ou andrea.borges@agua.org.br
                Ana - (19) 98376-8000 ou analuciamicheli@gmail.com
     

Juan Piva
MTB – 67.378/SP
Assessoria de Comunicação
Maestrello Consultoria Linguística

segunda-feira, 7 de março de 2016

Professor da disciplina de Educação Ambiental na Unicamp é contra o Projeto de Lei que impõe a matéria às escolas

Com o objetivo requalificar o conhecimento socioambiental de sua proposta educativa, a Maestrello Consultoria está cursando a disciplina de Educação Ambiental (EA), da Faculdade de Tecnologia da Unicamp, que teve início na última quinta-feira (3).
O programa está dividido em três blocos que se entrelaçam no decorrer de 15 aulas, de 4h cada. Coordenador dos encontros e professor da matéria, Sandro Tonso explicou seus temas e respondeu a algumas dúvidas do departamento de Comunicação da startup novaodessense de geração de conhecimento e aceleração da aprendizagem.
Tonso, durante a aula inaugural
A primeira parte do estudo contemplará a “Crise da Civilização”, que, para o educador, não é simplesmente ecológica, mas prioritariamente social. “O principal objetivo deste bloco é a construção de uma postura de verdadeiro respeito à diversidade no seu sentido mais amplo: ecológico, social, político e cultural; a partir de uma análise ampla e integrada das principais questões ditas ‘ambientais’, frequentemente divulgadas pela mídia de um modo muito superficial”, informa Tonso.
Por sua vez, segundo o professor, o Jornalismo tem desempenhado papel “deseducador”, quando se propõe à divulgação ambiental. “99% da mídia somente reproduz informações, de forma falsamente neutra, o que não permite a reflexão e nem incentiva o diálogo. Essa atuação tem prejudicado a formação de educadores ambientais, pois não colabora com a emancipação das pessoas, pelo contrário, promove a doutrinação, construindo uma hegemonia de pensamentos”, ressalta.
Mas a Educação Ambiental poderia ser uma resposta à crise? O segundo bloco da disciplina propicia este debate, estudando o histórico do movimento ambientalista, apresentando experiências educativas socioambientais comunitárias e discutindo os principais conceitos, valores, metodologias e políticas públicas de EA; destacando ainda que há diversas educações ambientais, desde as mais conservadoras até as mais críticas.
Para compreender melhor as políticas públicas no âmbito educativo socioambiental, a diretora executiva da consultoria de Nova Odessa (SP), Ana Lúcia Maestrello, explica que suas metas visam assegurar o direito à cidadania, com respeito ao meio ambiente. “Elas são construídas com a participação dos setores público, privado ou de entidades para resolver problemas sociais, através da elaboração de ações, projetos e programas a serem executados pelo Estado”, diz ela.
Ana e João Demarchi (em destaque), do Lapecs-IZ, são alunos especiais da disciplina
EA como matéria obrigatória
Na tentativa de justificar a importância da pauta, Ana lembra o Projeto de Lei Iniciado no Senado (PLS 221/2015) que impõe a obrigatoriedade da disciplina de Educação Ambiental para asescolas de Ensino Fundamental e Médio. “Formulado pelo senador Cássio Cunha Lima, do PSDB da Paraíba, esse projeto será discutido na próxima terça-feira [8] pela Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle; se aprovado, ainda será apreciado pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte. Nós, educadores, reconhecemos que qualquer iniciativa para abordar o conteúdo socioambiental em sala de aula é louvável, mas, antes disso, é necessário melhorarmos todo o sistema educacional brasileiro – e as políticas públicas podem colaborar e muito nesse processo”, comenta Ana, uma dos 50 alunos da disciplina ministrada por Tonso, que considera esse Projeto de Lei bastante problemático.
“Essa proposta não faz sentido algum pela forma como está sendo conduzida, principalmente por não ter sido debatida nas escolas, universidades e demais coletivos educadores. Ela ‘caiu do céu’, sem qualquer envolvimento do proponente com as redes, grupos e associações ligadas à EA do país. A Educação Ambiental já é incentivada como tema transversal nas escolas faz tempo, embora com todas as dificuldades de trabalhá-la na rede formal. Todos podem contribuir com a construção de espaços educadores para a discussão e prática socioambiental, esta seria a melhor resposta à crise da civilização”, destaca ele.
A terceira parte do estudo da Unicamp promove encontros de sensibilização, visando à formulação de projetos. “Nesta fase, a disciplina propõe uma série de dinâmicas e atividades que têm por objetivo a sensibilização para as questões discutidas, procurando integrar uma dimensão racional e informativa a um trabalho sensível, afetivo, estético e formativo. Desta forma, acredita-se que toda a dimensão humana esteja presente na preparação de projetos de EA. Somente desta forma, acredita-se na possibilidade transformadora da Educação Ambiental, entendida com Educação Política e socialmente responsável. Os encontros se constituem numa das poucas oportunidades de real exercício de interdisciplinaridade em torno a uma questão que afeta a todos: a dimensão socioambiental, e que, de uma forma ou de outra, toca a todas as profissões, que deveriam se sensibilizar para discutir sua participação na construção de uma solução coletiva”, conclui o educador ambiental, que já sensibilizou mais de 2 mil estudantes, em 20 anos como professor da disciplina, na Unicamp. 

Contatos: Tonso - (19) 98118-1825 ou sandrounicamp@gmail.com
                Ana - (19) 98376-8000 ou analuciamicheli@gmail.com



Juan Piva
MTB - 67.378/SP
Assessoria de Comunicação
Maestrello Consultoria Linguística